Quis-te tanto que gostei de mim
Vi-te na rua e quis-te.
Não que nunca te tivesse visto, não que não te quisesse antes, não que te visse de forma diferente. Apenas ao ver-te, quis-te. Assim, simples. Um querer mais que bem-querer. Inexplicável, mas simples. Quis-te, o meu querer quis o teu querer, e eu quis que me quisesses assim.
Olhei-te, quis-te, foi natural, foi básico, foi evidente. Quis procurar em ti até te encontrar, tu que eu queria tanto, no meio de roupas e conversas e noites sem dormir.
Quis-te tanto que senti falta de ti, mesmo estando ao teu lado.
Quis-te, pois que nada mais quero; quando te quero assim não há nada mais, não há espaço para querer além de nós.
Não que nunca te tivesse visto, não que não te quisesse antes, não que te visse de forma diferente. Apenas ao ver-te, quis-te. Assim, simples. Um querer mais que bem-querer. Inexplicável, mas simples. Quis-te, o meu querer quis o teu querer, e eu quis que me quisesses assim.
Olhei-te, quis-te, foi natural, foi básico, foi evidente. Quis procurar em ti até te encontrar, tu que eu queria tanto, no meio de roupas e conversas e noites sem dormir.
Quis-te tanto que senti falta de ti, mesmo estando ao teu lado.
Quis-te, pois que nada mais quero; quando te quero assim não há nada mais, não há espaço para querer além de nós.
1 Comments:
E eu quis-te por me quereres tanto. Dessa forma fizeste-me querer-te até não poder mais, até sentir que nada era mais importante.
Hoje quero-te a ti... mais ao teu querer.
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